O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) não chumbou o projecto do segundo navio encomendado pelo Governo dos Açores, tendo antes proposto uma alteração que será ajustada pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).
Em comunicado enviado à Agência Lusa, os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, a quem o Governo dos Açores encomendou o segundo navio - o ‘Anticiclone’ - afirmam que o Instituto “não chumbou o projecto”, tendo antes proposto uma alteração.
“O IPTM propôs a utilização de um critério diferente no cálculo da estabilidade em avaria do navio. Esta proposta será agora ajustada pelos ENVC e, oportunamente, submetida à AtlânticoLine”, explica o comunicado dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. “Este procedimento de consultas e avaliações é normal no desenvolvimento do projecto e na construção de todo e qualquer navio estando, no caso em apreço, tanto a AtlânticoLine como o IPTM, cada um no âmbito das suas competências de certificação, a acompanhar o processo”, concluiu.
Uma fonte da AtlânticoLine, a empresa que gere o serviço público de transporte marítimo de passageiros entre as ilhas do arquipélago dos Açores, havia afirmado à Lusa que “os desenhos do ‘Anticiclone’ foram rejeitados pelos técnicos do IPTM”. A decisão do Instituto foi comunicada à administração da AtlânticoLine, que já tinha sugerido por três vezes aos estaleiros que não avançassem com a construção enquanto os planos do barco não fossem aprovados. Mas a decisão não é interpretada pelo IPTM e pelos ENVC como um ‘chumbo’.
Entretanto, também os deputados do PSD/Açores na Assembleia da República questionaram o Ministro da Defesa, procurando saber por que razão o navio ‘Atlântida’ não corresponde às exigências do contrato celebrado entre os estaleiros e o armador.
Através de um requerimento com doze perguntas, os deputados pretendem esclarecer todos os pormenores relativos ao navio ‘Atlântida’. ||
Fonte: Açoriano Oriental
Em comunicado enviado à Agência Lusa, os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, a quem o Governo dos Açores encomendou o segundo navio - o ‘Anticiclone’ - afirmam que o Instituto “não chumbou o projecto”, tendo antes proposto uma alteração.
“O IPTM propôs a utilização de um critério diferente no cálculo da estabilidade em avaria do navio. Esta proposta será agora ajustada pelos ENVC e, oportunamente, submetida à AtlânticoLine”, explica o comunicado dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. “Este procedimento de consultas e avaliações é normal no desenvolvimento do projecto e na construção de todo e qualquer navio estando, no caso em apreço, tanto a AtlânticoLine como o IPTM, cada um no âmbito das suas competências de certificação, a acompanhar o processo”, concluiu.
Uma fonte da AtlânticoLine, a empresa que gere o serviço público de transporte marítimo de passageiros entre as ilhas do arquipélago dos Açores, havia afirmado à Lusa que “os desenhos do ‘Anticiclone’ foram rejeitados pelos técnicos do IPTM”. A decisão do Instituto foi comunicada à administração da AtlânticoLine, que já tinha sugerido por três vezes aos estaleiros que não avançassem com a construção enquanto os planos do barco não fossem aprovados. Mas a decisão não é interpretada pelo IPTM e pelos ENVC como um ‘chumbo’.
Entretanto, também os deputados do PSD/Açores na Assembleia da República questionaram o Ministro da Defesa, procurando saber por que razão o navio ‘Atlântida’ não corresponde às exigências do contrato celebrado entre os estaleiros e o armador.
Através de um requerimento com doze perguntas, os deputados pretendem esclarecer todos os pormenores relativos ao navio ‘Atlântida’. ||
Fonte: Açoriano Oriental
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