19 de maio de 2011

Site Second Love...Facadinhas online...

O site "SecondLove.pt ", direcionado para pessoas casadas ou num relacionamento sério que queiram dar uma 'facadinha', chegou apenas há um mês a Portugal mas já conquistou 7.700 utilizadores portugueses.

Se em Espanha as 12 mil inscrições realizadas no espaço de dois meses tinham satisfeito os criadores do site, a "extraordinária adesão" dos portugueses está a deixar a equipa holandesa "bastante surpreendida", avança Anabela Santos, porta-voz do "Second Love" em Portugal.

Com uma média de 1900 inscrições por semana, o portal de relacionamentos online para gente comprometida está a registar um crescimento acima da média do obtido nos anteriores países onde o portal foi implementado (Holanda, Bélgica e Espanha).
A partir de 1 de junho começa o flirt no site

Lisboa é a cidade de origem de 46% dos registados, seguida do Porto com 21%. Ainda de acordo com os dados deixados pelos utilizadores nos seus perfis, 70% dos inscritos têm educação superior e a média de idades está entre os 35 e os 50 anos, Tal como nas versões belga, holandesa e espanhola do "Second Love", a predominância vai para o sexo masculino.

Ao longo do último mês, as mensagens têm chegado em catadupa à equipa portuguesa. "Mais do que dúvidas, chegam-nos felicitações pela ideia", conta Anabela Santos. Todos os "comentários menos simpáticos" foram banidos, mas a porta-voz garante que até agora não chegaram críticas ao conceito do portal. "As pessoas estão curiosas e têm bastantes expectativas. Querem saber o quanto antes quando é que vão poder navegar e ver os perfis dos outros utilizadores".

Por agora o site permanece no chamado "período janela", em que os membros apenas podem aperfeiçoar o seu perfil e tirar dúvidas. A partir do dia 1 de junho, o "Second Love" ficará finalmente ativo e os seus utilizadores poderão começar a procurar parceiros para as suas aventuras extra-conjugais online.

1 comentários:

Anónimo disse...

É isto que a sociedade moderna nos traz? Arranjar formas de traição, em vez de propor formas de a evitar? Será que a sociedade moderna será mais feliz assim?

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