Uma vez que o post anterior é uma fotografia tirada na Serra do Cume, acho que este poema pode ajudar a descrever o espírito do fotografo!
No cume daquela serra
Eu plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A roseira no cume cheira
Quando cai a chuva fria
Salpicos do cume caem
Salpicos no cume entram
Abelhas do cume saem
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho do cume brilha
A floresta do cume cresce
E depois que a chuva cessa
Ao cume volta alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Tudo no cume arrefece
Eu plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A roseira no cume cheira
Quando cai a chuva fria
Salpicos do cume caem
Salpicos no cume entram
Abelhas do cume saem
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho do cume brilha
A floresta do cume cresce
E depois que a chuva cessa
Ao cume volta alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Tudo no cume arrefece
0 comentários:
Enviar um comentário