13 de outubro de 2009

TESE FANTÁSTICA...

Esta sim é uma tese muito bem fundamentada
Está cientificamente provado que por uma questão de sobrevivência o homem precisa de ter pelo menos duas mulheres: Uma em casa (a “Esposa”); Uma fora de casa (a “Outra”)

Para entender, é muito simples:
A “Esposa” cuida da casa, dos filhos e das roupas; A “Outra” cuida de ti;
A “Esposa” fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades do dia; A “Outra” fala da saudade que sentiu de ti durante esse mesmo dia.
A “Esposa” compra um perfume caro para ir a uma festa; A “Outra” usa perfume caro só para ti.
A “Esposa” dorme com aquele pijama velho e confortável; A “Outra” coloca uma lingerie sensual para te esperar;
A “Esposa” reclama das coisas que faltam em casa; A “Outra” arranja tudo para que nada falte quando chegares
A “Esposa” telefona para que não te esqueças de passar na farmácia, no talho, no supermercado, na padaria e na escola das crianças. POR FALAR NISSO, NÃO TE ESQUEÇAS DA CARNE; O CONGELADOR ESTÁ VAZIO; A “Outra” telefona apenas para ouvir a tua voz.

Bom, vais perguntar-me: "Por que não trocar a “Esposa” pela “Amante”?”
Resp.: Pelo simples facto de que a “Amante”, se for viver contigo, passará para o papel de “Esposa” e logo, logo, vais ter que arranjar outra. Como reconhecer a “Outra" ideal? Não pode ser muito bonita, caso contrário irás tê-la por pouco tempo, ou não serás o único a fruir dela; Mas, deve ser gostosa e macia. Ela não quer casar-se e escolheu-te justamente porque és casado.Se ela for casada também, melhora as chances de dar certo, pois, ela jamais irá telefonar para tua casa ou colocar-te em situações difíceis quando se encontrarem num supermercado; Ela irá ligar para o teu escritório com aquela voz sensual (que só a Outra tem) e se os teus colegas atenderem e te passarem a ligação, ficarão a morrer de inveja, porque tu apenas atendes, falas baixinho e não abres o jogo...

Conselho útil: Tem sempre as duas em boa conta... afinal, se não fossem os problemas que a Esposa oferece, a Outra não faria sentido...

Agora a parte júridica da cena:
Direito de Família.Vejam o exemplo brasileiro! Diz o ilustre Jurista Washington de Barros Monteiro, no seu Curso de Direito Civil (Volume 2, Direito de Família, página 117): Esse Jurista é demais, vejam só...

"Entretanto, do ponto de vista puramente psicológico, torna-se sem dúvida mais grave o adultério da mulher. Quase sempre, a infidelidade no homem é fruto de capricho passageiro ou de um desejo momentâneo. Seu deslize não afeta de modo algum o amor pela mulher. O adultério desta, ao réves, vem demonstrar que se acham definitivamente rotos os laços afetivos que a prendiam ao marido e irremediavelmente comprometida a estabelecida estabilidade do lar.Para o homem, escreve Somerset Maugham, uma ligação passageira não tem significado sentimental ao passo que para mulher tem. Além disso, os filhos de adultério da mulher, ficarão necessariamente ao cargo do marido, o que agrava a IMORALIDADE, enquanto os filhos do marido com a amante jamais estarão sob os cuidados da esposa. Por outras palavras, o adultério da mulher transfere para o marido o encargo de alimentar prole alheia, ao passo que não terá essa consequencia o adultério do marido. Por isso, a sociedade encara de modo mais severo o adultério da primeira."

CONCLUSÃO: O homem não é infiel, ele apenas tem “Caprichos Passageiros“.

P.S.: O tipo é um génio!!! Agora os homens já têm fundamentação jurídica para as noitadas!!!

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