"Romell Broom, 53 anos, foi condenado à pena capital pela violação e homicídio de uma rapariga de 14 anos. Depois de 25 anos no corredor da morte, a 15 de Setembro iria ver cumprida a sua sentença de morte mas foi impossível aos seus executores injectarem-lhe os químicos mortais porque não conseguiram encontrar uma veia para o fazer. Os enfermeiros tentaram, em vão, 18 vezes. Durante duas horas picaram braços, pernas, tornozelos, chegando mesmo a atingir o osso, e foi escusado. Tiveram de suspender a execução."
(...)
"Também para os familiares da vítima do condenado (uma jovem de 14 anos) “talvez a execução não seja a melhor forma de apaziguar todo o sofrimento causado por um homicídio”. A professora acredita que o luto que se faz pela morte de um filho, mesmo que não haja um culpado, dura a vida inteira. Todo o episódio vivido, quando não conseguiram matar Broom, pode até ter desencadeado na família dúvidas sobre a autoria do crime.
Nos últimos 60 anos, Romell foi o primeiro a sobreviver. Porém, outras execuções houve nos EUA que falharam à primeira tentativa. Em 1983, no Alabama, um homem sobreviveu ao primeiro choque da cadeira eléctrica. Em 2006, na Florida, um homem precisou de levar a injecção letal duas vezes. Situações que levam a questionar os próprios defensores da pena de morte sobre a eficácia dos métodos utilizados e a forma como são aplicados. "
É com cada uma...
fonte: http://www.cienciahoje.pt/
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