O animal que é “baptizado” e é tratado com “um toque mais pessoal” pode aumentar a produção de leite em até 285 litros por ano.
O estudo, realizado pela Faculdade de Agricultura, Alimentos e Desenvolvimento Rural, envolveu 516 agricultores em toda a Grã-Bretanha.
Os investigadores concluíram que os agricultores que davam nome aos animais - 46% - obtinham uma produção maior do que os que não baptizavam as vacas.
Sessenta e seis por cento dos fazendeiros que participaram o estudo disseram que “conheciam todas as vacas da sua manada”.
Quase 10% disseram que os animais que temiam seres humanos pareciam ter pouca disposição para produzir leite.
O agricultor Dennis Gibb, co-proprietário da Fazenda Eachwick Red House, nos arredores de Newcastle, disse que acredita ser “de vital importância” que cada vaca seja tratada como um indivíduo.
O estudo foi divulgado na revista especializada Anthrozoos.
Imaginem os lavradores da Terceira a dar nome às vacas todas que eles tem. Tinham de ter mesmo muita imaginação.
O governo se ler esta noticia ainda vai criar um imposto qualquer para os lavradores terem de pagar, um tipo de registo do nome, como se faz com os bebes.
1 comentários:
bem dizer o quê?! o que posso fazer é voluntarior o meu querido marido para a árdua tarefa de baptizar as vaquinhas. claro que será necessária uma contribuição monetária ou em géneros. quiçá uns litros de leite por cada nome oroginal que se desse ao animal. vai-se a ver e ainda vamos montar uma lavoura mesmo sem vacas!!
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