29 de novembro de 2008

Nem tanto ao mar, nem tanto à terra

Bem, após exposta a “teoria da decomposição” do Ruben (que corroboro veementemente, especialmente a parte das gajas) penso que o Ifonix dispensa mais apresentações. E assim sendo, quero apenas dizer que considero ser enorme a responsabilidade de colocar um post num blog cujas origens remontam aos confins do passado e ao início da civilização tal como a conhecemos. É uma honra “postar” num blog que ocupa um lugar de relevo entre os deuses do Olimpo, num blog omnisciente e omnipresente mas, ao mesmo tempo, irreverente, impertinente e incontinente (?). E para aquelas mentes pérfidas que não vêem senão obscenidades e parvoíces neste místico estaminé, pois ide friccionar os vossos genitais numa pedra-pomes! (A não ser que sejam a minha mãe)

Sem mais demoras então, aqui fica a minha primeira contribuição para este blog: uma análise à tragédia inerente ao ser humano, o único ser vivo que é racional mas também o único ser vivo que decide sair do seu habitat só para ir ali dar uns mergulhos de cabeça enquanto a maré está vaza...




E pronto, é mesmo só isto. Aqui temos um avô cantigas todo armado em Nelson Évora, Michael Phelps e Tarzan, tudo ao mesmo tempo. Teve o azar de não apanhar a maré cheia mas de certeza que apanhou uma mão cheia de búzios e conchinhas, só com a boca. Vale a pena rever. E rever e rever e rever...

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