28 de setembro de 2010

Ai fonix, Fantástica Ilusão de Óptica!!!!

Hoje trago-vos uma excelente ilusão de óptica. Vão ficar de pouca aberta e vai fazer também com que se mexam e depressa lol.

27 de setembro de 2010

Mais rápido que a Sata...



É um pássaro? É um avião? Não, é um gajo sem travões.

Partir cóccix para totós - Vol. I

Ai fonix, 10º Rali Alem Mar - XXXII Ilha Lilas!!!!

Senhores e senhoras, meninos e meninas é com grande alegria que o Ifonix apresenta uma nova iniciativa com o nome de IfonixTV.

O que é a IfonixTV? devem estar todos a perguntar. Pois são todos os vídeos que o Ifonix produzir e apresentar aqui neste espaço maravilhoso para que todos tenham uma oportunidade de ver. O primeiro vídeo da IfonixTV é um resumo do 10º Rali Alem Mar - XXXII Ilha Lilas, que se realizou na Ilha Terceira nos dias 25 e 26 de Setembro de 2010. As filmagens foram feitas pelo Dário Rocha e a produção por Rui Neves.
Espero que gostem tanto do vídeo como da nova iniciativa do blog.


 




26 de setembro de 2010

Ofenças ao FCP e ao Falcao!



Por três vezes no mesmo jogo chamar Gaitan ao Falcao é dose... Este comentador é 5*!

18 de setembro de 2010

Ai fonix, tal homem para andar V!!!!

Pois é, ele está de volta com mais um vídeo com muito malabarismo. É a andar de lado, são peões, é fumo, pneus a arder.
Este homem gasta muito de andar de carro e até faz um bom espectáculo.

17 de setembro de 2010

Adepto Benfiquista deixa entrevistador sem palavras



Agora uma recordação...
Não se lembram do adepto confuso... este vídeo tem quase 3 anos...

Está quase a chegar o 10º Rali Além Mar!

Dentista low-cost!

15 de setembro de 2010

Ai fonix, Sata Rallye Açores 2010??!!!

Eu sei, eu sei. Já vem tarde, mas antes tarde do que nunca. Fica aqui um pequeno resumo do que foi o Sata Rallye Açores 2010 que se realizou em São Miguel e que contou para o IRC.

Foi uma experiência espectacular e espero que continue a vir estes grandes carros e grandes pilotos às nossas ilhas, mostrar como é que se anda de carro.

Espero que gostem.

O dono da bola

Desta vez coloco aqui uma crónica de Jorge Maia publicada na edição de hoje do jornal "O Jogo".

"Há muitos, muitos anos, quando a crise se media em escudos e ainda se jogava à bola na rua escavacando as Sanjo e os joelhos praticamente ao mesmo ritmo, uma bola de couro - eram de couro a sério na altura - era uma espécie de relíquia sagrada quase sempre assombrada por uma figura tenebrosa: o respectivo dono. Ora, o dono da bola, já o leitor deve imaginar, era sempre, inevitável e fatalmente, o miúdo com menos talento para jogar com ela e com a personalidade mais incapaz de a partilhar com os outros. Era um tosco entre artistas, o que tornava inevitável a frustração e justificava frequentes amuos e birras que terminavam invariavelmente numa espécie de ultimato: ou o deixavam ganhar ou acabava com o jogo levando a bola para casa. Ora, os tempos mudaram, as bolas deixaram de ser de couro e até as crises são medidas em euros, mas há coisas que estão na mesma: continua a haver um dono da bola a amuar e a fazer birras, ameaçando acabar com o jogo se não o deixarem ganhar."

13 de setembro de 2010

Ai fonix, 10 anos do mesmo??!!!

Já ouviram alguma vez de certeza uma pessoa dizer a outra: "aquele gajo tem umas bolas de aço". Pois meus amigos eu mostro-vos hoje um homem que canta baixinho, mesmo muito fininho e pelos vistos gosta muito de ketchup e que faz "acrobacias" à mais de 10 anos, lol.


P.S.: o mais interessante é que ele conseguiu ter um filho, o que vem mais uma vez comprovar que a minha teoria de ele ter bolas de aço ser verdadeira, lol

11 de setembro de 2010

Crónicas Ricardo Araújo Pereira



O futebol português rejuvenesce


Há duas semanas, escrevi aqui que a época 2010/2011 começava naquele dia, quando o Benfica jogasse com o Vitória de Setúbal. O jogo acabou com a vitória do Benfica por 3-0, e eu convenci-me de que tinha razão. Afinal, devo confessar que me enganei. Não estamos a assistir ao início da época 2010/2011. O campeonato que agora começa é o respeitante à época 1996/1997. Aquele ano em que se juntaram, na primeira divisão, árbitros como José Pratas, Augusto Duarte, Soares Dias e Isidoro Rodrigues, entre tantos outros. A arbitragem de ontem, em Guimarães, foi de 96/97. Até quem viu o jogo em casa sentiu o cheiro a naftalina. E os apreciadores de antiguidades terão admirado o rigor com que Olegário Benquerença aplicou as regras daquela altura.
Foi um espectáculo comovente. Quando um jogador vimaranense tentou separar a perna do Aimar do resto do corpo com um pontapé, dentro da área do Vitória. Senti-me 14 anos mais novo. A falta não assinalada que Carlos Martins sofreu, também dentro da área, fez me recuar à juventude. O fora de jogo inexistente que impediu Saviola de ficar isolado à frente de Nilson trouxe me à memória o viço dos meus vinte anos. E, quando Cardozo viu um cartão amarelo por ter marcado um golo limpo, quase chorei de nostalgia. Sou um sentimental, e estes regressos ao passado comovem-me. Só não percebo a razão pela qual este Vitória de Guimarães Benfica foi transmitido pela SportTV, em lugar de ter passado na RTP Memória. Quanto a Olegário Benquerença, já conhecíamos o seu talento como imitador de Quim Barreiros (quem não conhecer, veja o vídeo no YouTube). Mas não sabíamos que ele também tinha jeito para imitar o Martins dos Santos.

Que se saiba, ninguém seguiu o conselho de higiene institucional que Carlos Queiroz nos deixou, gratuitamente, em meados da década de 90: não há notícia de alguém ter varrido a porcaria da Federação. Não serei eu a pôr em causa a necessidade de varrer porcaria, seja na Federação ou noutro sítio, mas, não tendo a porcaria sido varrida, foi com porcaria que Humberto Coelho chegou às meias-finais de um Europeu, e foi na companhia da mesma porcaria que Scolari conseguiu ser vice-campeão da Europa e quarto classificado num Campeonato do Mundo. Bem sei, bem sei: o mérito dos feitos de Humberto Coelho e Scolari é todo de Carlos Queiroz. Foi ele quem lançou as bases. Construiu a estrutura. Pensou o edifício das selecções. E a responsabilidade pelo actual momento da Selecção é de todos menos de Queiroz. Por azar, ele tomou conta da Selecção precisamente na altura em que o efeito da sua obra começou a desvanecer-se. Os seus predecessores destruíram as bases, ignoraram a estrutura e borrifaram se no edifício. Curiosamente, Carlos Queiroz tem mais mérito e influência nos resultados da Selecção quando não está a treiná-la do que quando é seleccionador nacional. E, mesmo quando está longe, Queiroz consegue ser autor moral apenas dos êxitos: é ele o responsável pelo sucesso da equipa que fez um brilharete no Euro 2000, mas não tem responsabilidade nenhuma no desastre do Mundial de 2002, sendo que a chegada à final do Euro 2004 volta a ter o seu dedo.
O despedimento de Queiroz deve agradar, por isso, a ambas as partes: à Federação — que, com processos disciplinares consecutivos, fez tudo para o despedir sem nunca dizer que queria despedi-lo; e ao seleccionador — que, insultando os médicos na Covilhã e o vice-presidente da Federação no Expresso, fez tudo para ser demitido sem nunca dizer que queria demitir-se. Por um lado, é uma pena que Queiroz e a Federação se separem. Fazem um lindo par.
No fim, a cabeça do polvo, pelos vistos, conseguiu o que queria — o que significa que este é o segundo octópode a ser bem sucedido no mundo do futebol em meia dúzia de meses. Infelizmente, dizem-me que ficávamos mais bem servidos se o polvo alemão que adivinhava resultados viesse ocupar o cargo de vice-presidente da Federação e Amândio de Carvalho fosse para dentro daquele aquário na Alemanha.


Ricardo Araújo Pereira, 11 de Setembro in Jornal A Bola

10 de setembro de 2010

Um ganda frango...

Já lhe mostramos alguns golos caricatos mas, o de hoje, consentido por Khalid Askri, guarda-redes da equipa marroquina do FAR Rabat, corre o sério risco de perdurar como um dos maiores “frangos” da história do futebol.

Tudo aconteceu no jogo entre o Mahgreb Fez e o FAR Rabat, dos oitavos-de-final da Taça de Marrocos, que ditou a eliminação dos segundos – falhando, assim, o quarto título consecutivo naquela competição.

Ora, no desempate por marcação de grandes penalidades, Khalid Askri fez o impensável: defendeu o remate e virou-se para as bancadas para festejar com os adeptos. Acontece que a bola continuava a rolar e, caprichosamente ou não, acabou por passar a linha de golo.

Fonte: abola


Mehmet Scholl desvia-se da bola... invisível...

Mehmet School foi um dos melhores jogadores da sua geração na seleção alemã e na sexta-feira esteou-se numa nova função: a de comentador dos jogos. Talvez "traumatizado" com o que aconteceu com uma repórter da Sky, Scholl fez um movimento de fuga a uma bola que na verdade não estava ali. Confuso?



Para mim é um caso de esquizofrenia no seu melhor!!!

Ai fonix, és normal??!!!

9 de setembro de 2010

Portugal já fodia o Zé agora também Fode Mané

Finalmente descobri a razão pela qual o governo nos tem lixado nos últimos anos com mais intensidade!
É porque agora já não fode só o Zé...

7 de setembro de 2010

No comments...


5 de setembro de 2010

Assinem a petição...

Caros colegas enfermeiros, peço-vos que manifestem o vosso repudio relativamente à decisão unilateral aprovada em Conselho de Ministros, referente ao Decreto-Lei que estabelece o número de posições remuneratórias das categorias da Carreira Especial de Enfermagem.

Esse Decreto-Lei identifica os respectivos níveis da Tabela Remuneratória Única e procede à primeira alteração aos Decretos-Lei Nº 247/2009 e 248/2009, de 22 de Setembro.

Participem na petição on-line lançada pelo Sindicato dos Enfermeiros.
Em causa está o presente e o futuro da profissão de Enfermagem, da qual nos devemos orgulhar e que é, indubitavelmente, o motivo da nossa união!

4 de setembro de 2010

Agressão desnecessária...

Um jogo na Grécia ficou marcado por uma agressão bárbara de um futebolista a um adversário. O lance é de se ficar sem palavras e levou à revolta, inclusive, dos próprios companheiros de equipa.O jogador em causa fez uma falta a meio-campo, viu o segundo cartão amarelo e o respectivo vermelho e vingou-se no rival, que tinha acabado de derrubar. Um dos companheiros de equipa lançou-se ao agressor, com o resto da equipa a repudiar o comportamento.


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